quarta-feira, 25 de julho de 2007
Paranóias do Lulismo Paralítico!
segunda-feira, 23 de julho de 2007
TURBULÊNCIA NACIONAL
Amigos e amigas, mais um trágico acidente aéreo na recente história brasileira, hoje, num período de 1 ano (2006/2007), contabilizamos um saldo deplorável de 351 cidadãos mortos envolvidos nas duas crises, do sistema aéreo e conqüente colisão no ar de dois aviões em 2006, e agora da colisão entre um avião e um prédio utilizado como depósito da companhia aérea TAM quando do pouso do mesmo avião (um gigantesco Airbus da mesma TAM) no agora questionado aeroporto de Congonhas.
Nos últimos dias li e ouvi dois comentários que considero pertinentes, primeiro de Arnaldo Jabor na rádio CBN, e outro nas palavras de Gerard Thomas, diretor de teatro, que escreveu na Folha de São Paulo desta segunda-feira, 23 de julho de 2007.
Início com Thomas, reproduzindo suas palavras "...O QUE ESTÁ ERRADO COM O AEROPORTO DE CONGONHAS NÃO É O AEROPORTO, MAS SIM O QUE DEIXARAM CRESCER EM TORNO DELE: A FLORESTA DE CONCRETO DO TERCEIRO MUNDO EMERGENTE". Aqui se aplicam a ganância destas novas empresas do setor aéreo (com crescimento da demanda de passageiros) e a insegurança de se pousar naquele local, cercado por uma classe de emergentes sociais que acabaram por verticalizar cada vez mais todo o perímetro urbano no qual se insere o aeroporto de Congonhas.
Agora com o cineasta Jabor, que em seu boletim diário na rádio CBN, aponta este "desgoverno", esta paralisia estatal, como facilitadora para esta situação caótica em que agoniza o nosso setor aéreo. Mesmo que Lula e o seu desgoverno não tenham culpa sobre o acidente da última terça-feira, uma coisa é certa: do jeito que está não dá mais! Dirigentes da Anac receberam medalhas de honra ao mérito por "serviços prestados ao país" das mãos do comandante da Aeronáutica Juniti Saito, a quem agora chamarei de "japonês voador". Pois é, e Lula que veio se pronunciar 3 dias após a catástrofe! E Marco Aurélio Garcia flagrado ao apontar com gestos que aqueles que intencionavam ligar o acidente da TAM ao seu governinho "se foderam"! Quantos aviões ainda terão que cair para o povo brasileiro acordar, organizar manifestações públicas de repúdio a tudo isto que está aí!?
Depois perguntam por que Lula foi vaiado na abertura do Pan-Rio 2007, oras nossa paciência está nos limites, em especial das classes médias (que utilizam o transporte aéreo).
Lula afirmou que irá construir um novo aeroporto na cidade de São Paulo, para felicidade dos empreiteiros brasileiros. O Presidente só não fala que para isso sair do gogó e virar realidade demorará, pelo menos, 5 anos de intensos trabalhos. Ou seja, esta conta e mais o desperdício de bilhões de reais sacados dos cofres públicos para a organização deste ridículo Pan-Rio 2007 (o mais caro de toda história dos jogos Pan-americanos) cairão sobre o próximo governante deste país, que se Deus quiser não virá do PT e nem da base aliada deste desgoverno, incompetente e paralítico.
NESTA SEMANA NÃO INDICAREI NENHUMA LEITURA, POIS NÃO É O MOMENTO DE LER, É MOMENTO DE AGIR:
FORA LULA!
FORA MINISTRO DA DEFESA!
FORA ANAC!
FORA TAM!
FORA PT E ALIADOS!
FORA MARCO AURÉLIO GARCIA!
ESTE PAÍS PRECISA, COMO NA CAMPANHA PRESIDENCIAL DE 1959, DE UM POLÍTICO COM UMA VASSOUSA NA MÃO - AO ESTILO DO BOM E SAUDOSO PRESIDENTE JÂNIO QUADROS.
ESTOU EM LUTO! PELA VÍTIMAS DO ACIDENTE AÉREO DA TAM E PELA PERDA DO SENADOR ANTÔNIO CARLOS MAGALHÃES (DEMOCRATAS-BA).
ABRAÇOS LIBERAIS A TODOS.
quarta-feira, 4 de julho de 2007
O Troco da Bandeirinha!
Considerado o primeiro cientista político da história do pensamento moderno, Nicolau Maquiavel dedicou o grande livro "O PRÍNCIPE" para o governante de sua Florença, da poderosa família dos Médici.
Nesta obra Maquiavel elabora uma espécie de manual prático da vida política, baseado especialmente nos exemplos da política clássica de gregos e romanos, e mostrando em pormenores como um governante, um príncipe, deve proceder moralmente e politicamente para preservar-se no poder.
Pensador que muitas vezes, e de maneira injusta, é considerado imoral, inclusive gerando o adjetivo pejorativo "maquiavélico", Nicolau traz nesta obra discussões interessantes como o famoso "se para o príncipe é melhor ser amado ou ser temido por seu povo".
Homem característico da era moderna e renascentista, Maquiavel transcende toda a idealização política (o governo ideal, o governante ideal) que vigorava desde Platão e mostra a política moderna como ela era, nua e crua, amparado historicamente para isto.
Boa leitura!