Amigos, já que nosso Presidente insiste em abaixar a cabeça para o "companheiro" Chávez, permitindo que o Ditador venezuelano comece a atirar pedras em nosso país, sinto-me, como brasileiro, e minimamente entendido em questões políticas, no direito de responder aqui neste blog ao ditador Hugo Chávez.
Aos que ainda não sabem, Chávez disse que era mais fácil o Brasil voltar a ser colônia portuguesa do que ele voltar atrás na questão com a empresa de tv recentemente fechada (no último domingo tivera seu sinal obstruído, com a não renovação da concessão de transmissão), e pior, afirmou que nosso Congresso Nacional (porque não o Presidente Lula) é uma espécie de "papagaio de pirata" do governo norte-americano de Bush Jr.
Inicialmente, caro sr. Chávez, não é necessário perguntarmos se vais voltar atrás na decisão arbitrária e anti-democrática sobre a não-concessão de sinal a rede de tv recém censurada, pois somos inteligentes o suficiente para sabermos de vossa vocação centralista, anti-democrática e anti-republicana, pois sois mais um daqueles tantos ditadores latino-americanos que vão e vem, nessa histórica sucessão de caudilhos, legitimados sobre a bandeira já rasgada do socialismo, e que em breve será substituído por algum outro da sua espécie.
Sobre nosso Congresso e nossos congressistas creio que eles são muito mais "papagaios de pirata" deste governo petista corrupto do que relacioná-lo ao governo de Bush Jr, que sempre se mostrou distanciado de seu quintal latino-americano. Chávez deve estar preocupado conosco, aliás porque nós brasileiros somos dos poucos países do mundo com alguma alternativa energética ao petróleo: o álcool (que tem data pra acabar, e que sempre foi a base da economia venezuelana, que ao mesmo tempo que maldiz o governo norte-americano permanece fornecendo-lhe petróleo, pois é a única riqueza encontrada neste país insignificante dentro do contexto pós-moderno e globalizado).
Enquanto a Venezuela é exemplo de caudilhismo, de golpismos, de monocultura petroleira, de autoritarismo e militarismos, nós brasileiros somos dos poucos países latino-americanos que consolidamos o nosso modelo democrático, possuímos uma infinidade de riquezas e potencialidades para nos tornarmos uma nação melhor, progressista (basta vontade política, leis adequadas, judiciário atuante e flexibilizado, e um pouco de justiça social) que caminhará sim a uma posição de liderança dentro desta nova realidade que caminha seguramente rumo a mundialização.
E por fim, faço um apelo aos Estado Unidos da América, e a boa política republicana do Tio Sam: "coloquem a Venezuela e a Bolívia no seu devido lugar".
Abraços liberais, e anti-chavistas!
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